"There will be times

We'll try and give it up

Bursting at the seams, no doubt

We'll almost fall apart then burn the pieces

To watch them turn to dust

But nothing will ever taint us”

-he won’t go- Adele


O amor é como uma Fênix, renasce das próprias cinzas e tem o poder de cura. Se materializa de forma doce porém imponente. Nós nunca sabemos de onde ele veio ou para onde vai, só sentimos quando ele acontece. Às vezes chegamos a teme-lo e, no fundo, é porque sabemos que ele vira nossas vidas e certezas de pernas pro ar.

O começo é sempre do mesmo jeito: BOM!! Temos problemas mesmo é com o desfecho.

Ele geralmente se aproxima de fininho, tem passos leves, até estar perto o suficiente para nos empurrar bruscamente até o inferno, se assim desejar.

Esse tal do amor sempre aparece disposto a tudo: fazer sorrir, chorar, amadurecer (...) Triste é que nem sempre estamos dispostos a segurar sua mão; ou simplesmente não conseguimos acompanhar o ritmo de suas batidas enlouquecedoras.

Acabamos notando-o e levando-o em conta, somente quando ele ameaça nos abandonar ou quando nossa sanidade se recusa a habitar o mesmo corpo que ele e faz as malas.

Não estamos preparados, nem nos deixamos preparar. Por isso dói. Dói ter uma parte de nós tão viva que parece que vai explodir e não saber o que fazer. Pensamos demais, ás vezes só deveríamos sentir (...)

Comentários

  1. Se o amor avisasse antes de chegar, com certeza trancaríamos a porta para que ele não entrasse. Não é por medo de ser feliz, mas é receio de sofrer. No começo tudo lindo, tudo é belo...mas e quando tudo fica nublado, será que a reciprocidade seria verdadeira? E aí entra em questão a fidelidade, a confiança, e o amor vai ficando pro segundo plano. O amor só é bem vivido quando, de fato, é só amor.

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